quarta-feira, 17 de setembro de 2008

2º dia

Laila (23) e Ana Maísa (43) na oficina de pintura.





Relatório

Essa atividade foi realizada no dia 10 de setembro de 2009 na rua em frente à Escola.Teve como participantes a oficineira Graziele, as voluntárias Ana Maísa, Jeanne e Laila e algumas crianças do projeto Escola Integrada.A atividade objetivou principalmente a oportunidade das crianças realizarem uma atividade extra-escolar que desenvolveu e estimulou a criatividade delas. As crianças tiveram uma preparação especial antes de irem para a rua. Dentre elas, foram selecionadas as que detinham maiores habilidades artísticas e preparadas para pintar na rua. Passaram desde pinturas no papel à pintura nas paredes da própria escola para, aí sim, sairem para a rua.As crianças sairam comportadas da escola e se encaminharam juntamente com a oficineira e as voluntárias até os postes da rua. Durante o período da tarefa todos deram uma "mãozinha" para que o trabalho ficasse muito bem feito.Depois de pronto o poste, além de enfeitar a rua, proporcionou às crianças desenvolver a atenção e por estarem no meio da rua a se comportarem adequadamente a situção.
Teve como aspecto negativo a quantidade de alunos que realizaram a atividade. Poderia ter sido maior. Mas pelo lado bom, os que participaram se portaram bem diante das necessidades e o mais importante: ninguém foi atropelado...
Da proxima vez esperamos levar mais alunos para realizar esse tipo de atividade.

Raphael (33), junto aos alunos Matheus (portador da distrofia muscular progressiva) e Gabriel (portador da paralisia cerebral).

Um comentário:

Raphael disse...

Sobre esse trabalho que realizo com os meninos da inclusão sou um pouco suspeito pra falar, pois me apeguei aos garotos de tal forma que qualquer comentario negativo a respeito desse tipo de iniciativa eu sou capaz de discutir e fazer com que a pessoa mude de ideia. Os meninos passam pra nós uma força de vontade que me impressiona. Com todas as limitações eles nao deixam de viver a vida por causa disso. E o nosso papel é tão importante para esses meninos no sentido de não tratá-los com indiferença. Ninguém é igual a ninguém. Mas, a maneira em que tratamos as pessoas é que nao pode ser diferente, ainda mais nesses casos.